Tenho por finalidade expor alguns textos, figuras e vídeos que exibem a minha visão de mundo. E com isso levar ao leitor (visitante) uma breve reflexão do mundo e da realidade constituída em que vivemos. O Blog apresenta material destinado aos alunos para as aulas de Geografia, com textos e apresentações usadas em sala de aula. Aproveitem! Contato: paulotmo@hotmail.com
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
TIO SAM, quem será o próximo?
Após o final da Guerra Fria, os EUA se consolidaram ainda mais como super potência global. O acúmulo de capital permitiu grandes influências políticas e, principalmente, militar. Os interesses particulares são conquistados pelo seu poderio bélico frente a "adversários" considerados extremamente fracos militarmente, mas adversários estratégicos para continuação e afirmação da supremacia estadunidense. Diante dessa postura agressiva, o país vira alvo de ataques terroristas e é concebido como o "inimigo do Ocidente".
Quem será a próxima vítima?
Só para lembrar algumas de suas ações: Guerra do Golfo em 1991, invasão do Iraque em 2003, conformação de alianças em Israel e no mundo árabe-muçulmano, liderança de sanções contra o Irã em função das pretensões nucleares persas
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Com a desintegração da União Soviética em 1991 , só restou uma superpotência mundial os Estados Unidos, que vieram a exercer a supremacia no mundo, e para que isso viesse a acontecer usaram estratégias que envolviam parceiros nos campos da cultura, economia e politica. E quando julgam necessário, utilizam a força.
Internamente os Estados Unidos têm como maior dificuldade convencer a sociedade da necessidade estratégica de intervir militarmente em outro pais. Afinal, a sociedade é quem paga impostos e quer saber como são gastos em seu beneficio e, aparentemente , não há nada a ganhar com intervenções militares.
Os Estados Unidos se acham no direito de invadir qualquer pais, que seja uma ameaça para ele, um episodio marcante onde os Estados Unidos saiu desgastado foi a invasão do Iraque , quando não conseguiram apoio do conselho de Segurança da ONU , e nem o apoio da OTAN.
Postar um comentário