Presidente da Coreia do Norte pune técnico da seleção com trabalho forçado
Depois de ouvir bronca de seis horas, Kim Jong-Hun vai a campo trabalhar com uma enxada
Kim Jong Hun foi punido pela má campanha na
Copa do Mundo (Foto: Getty image)Desapontado com o desempenho da seleção da Coreia do Norte na Copa do Mundo, o presidente Kim-Jong-il deu uma bronca de quase seis horas na delegação que esteve no Mundial. O time asiático, que foi eliminado ainda na primeira fase, foi obrigado a passar pela humilhação diante de 400 pessoas no Palácio de Governo.
O integrante que mais sofreu com a ira do chefe norte coreano foi o técnico Kim Jong-Hun. O treinador foi obrigado a realizar trabalho braçal como punição pelo fracasso na África do Sul. É comum no país, que atletas e técnicos que não tenham êxito nas competições, façam trabalho forçado como forma de punição.
A Coreia do Norte, que fez parte do grupo do Brasil, estreou no Mundial após fazer uma partida equilibrada contra a Seleção Brasileira. A derrota de apenas 2 a 1 deixou o time asiático com uma boa expectativa para o segundo confronto, contra Portugal. Porém, os norte coreanos foram massacrados por 7 a 0 pelos portugueses. Na última partida, contra a Costa do Marfim, nova derrota, desta vez, por 3 a 0.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM (RJ)
Tenho por finalidade expor alguns textos, figuras e vídeos que exibem a minha visão de mundo. E com isso levar ao leitor (visitante) uma breve reflexão do mundo e da realidade constituída em que vivemos. O Blog apresenta material destinado aos alunos para as aulas de Geografia, com textos e apresentações usadas em sala de aula. Aproveitem! Contato: paulotmo@hotmail.com
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
O que seríamos sem a Revolução Industrial?
Ao estudarmos as diversas disciplinas durante os longos e prazerosos anos escolares, em algum momento, mesmo não prestando a atenção devida, nos deparamos com a tal Revolução Industrial, e não somente com ela, mas com diversas outras (Francesa, Russa, Cubana). Mas afinal, o que é uma revolução? O termo revolução significa transformação, mudança radical de algo que era de um determinado jeito e muda bruscamente. Cada revolução tem suas particularidades, o fato é que a Revolução Industrial modificou o modo de produção de mercadorias, saindo do modo artesanal para incorporar a força motriz.
A Revolução Industrial foi um processo que teve início por volta de 1750 na Inglaterra e que, posteriormente, disseminou-se pela Europa e pelo mundo. A burguesia industrial, na busca por maiores lucros e produção acelerada, com menor preço, investiu em novas tecnologias para a produção de mercadorias, culminando em diversas invenções de cunho científico-tecnológico. O crescimento populacional trouxe também grande demanda de tais produtos e mercadorias.
O cinema, um dos produtos da modernidade, remonta essa fase posterior à Revolução Industrial no célebre “Tempos Modernos”, com Charles Chaplin. O filme foca a vida urbana nos EUA após a crise de 1929 – a pior crise econômica do sistema capitalista, que levou grande parte da população ao desemprego e até a fome. Na trama, é possível notar uma sociedade caracterizada pela produção industrial, com base no sistema de linha de montagem e alta especialização do trabalho. Uma das cenas iniciais do filme mostra que cada trabalhador possui uma função específica dentro da fábrica e que a esteira de montagem onde trabalham é veloz, satisfazendo apenas a necessidade de produção em massa. O trabalho desrespeita o ser humano, pois é desgastante e repetitivo, levando frequentemente os operários à loucura.
O filme faz uma crítica à modernidade e ao capitalismo, pois o operário é “mastigado” pela ambição do lucro e reprimido por tentar expressar suas ideias, consideradas subversivas.
A Revolução Industrial trouxe consequências tanto boas quanto ruins, e foi fundamental para desenvolvimento do cidadão. Sem ela, talvez o mundo não teria dado um salto tecnológico tão importante para diferentes áreas da ciência e da indústria. É evidente que os avanços que foram apresentados ao longo dos anos são fantásticos e se multiplicam em diversos ramos do conhecimento humano: do transporte à medicina. Em termos de evolução dos meios de transporte, por exemplo, de 1500 a 1840, a velocidade das carruagens e barcos a velas chegava a 16 km/h; em 1930, uma locomotiva poderia atingir 100 km/h; em 1960, um jato de passageiros oscilava entre 800 a 1100 km/h. Atualmente, um ônibus espacial viajando em direção a órbita da Terra atinge nada menos que 27 mil km/h!
Todos esses avanços atuais são frutos da Revolução Industrial. A intensa busca pelo lucro e a competitividade das empresas permitiram constantes inovações e descobertas. O combustível que move os automóveis, a energia elétrica que alimenta empresas e casas e os meios de comunicação estão atrelados ao desenvolvimento tecnológico que ganhou força naquela época.
Imagine hoje como viveríamos sem televisão, internet e celular? Sem computador e impressora, por exemplo, não teríamos nesse momento este texto em mãos. O que seríamos sem a Revolução Industrial?
A Revolução Industrial foi um processo que teve início por volta de 1750 na Inglaterra e que, posteriormente, disseminou-se pela Europa e pelo mundo. A burguesia industrial, na busca por maiores lucros e produção acelerada, com menor preço, investiu em novas tecnologias para a produção de mercadorias, culminando em diversas invenções de cunho científico-tecnológico. O crescimento populacional trouxe também grande demanda de tais produtos e mercadorias.
O cinema, um dos produtos da modernidade, remonta essa fase posterior à Revolução Industrial no célebre “Tempos Modernos”, com Charles Chaplin. O filme foca a vida urbana nos EUA após a crise de 1929 – a pior crise econômica do sistema capitalista, que levou grande parte da população ao desemprego e até a fome. Na trama, é possível notar uma sociedade caracterizada pela produção industrial, com base no sistema de linha de montagem e alta especialização do trabalho. Uma das cenas iniciais do filme mostra que cada trabalhador possui uma função específica dentro da fábrica e que a esteira de montagem onde trabalham é veloz, satisfazendo apenas a necessidade de produção em massa. O trabalho desrespeita o ser humano, pois é desgastante e repetitivo, levando frequentemente os operários à loucura.
O filme faz uma crítica à modernidade e ao capitalismo, pois o operário é “mastigado” pela ambição do lucro e reprimido por tentar expressar suas ideias, consideradas subversivas.
A Revolução Industrial trouxe consequências tanto boas quanto ruins, e foi fundamental para desenvolvimento do cidadão. Sem ela, talvez o mundo não teria dado um salto tecnológico tão importante para diferentes áreas da ciência e da indústria. É evidente que os avanços que foram apresentados ao longo dos anos são fantásticos e se multiplicam em diversos ramos do conhecimento humano: do transporte à medicina. Em termos de evolução dos meios de transporte, por exemplo, de 1500 a 1840, a velocidade das carruagens e barcos a velas chegava a 16 km/h; em 1930, uma locomotiva poderia atingir 100 km/h; em 1960, um jato de passageiros oscilava entre 800 a 1100 km/h. Atualmente, um ônibus espacial viajando em direção a órbita da Terra atinge nada menos que 27 mil km/h!
Todos esses avanços atuais são frutos da Revolução Industrial. A intensa busca pelo lucro e a competitividade das empresas permitiram constantes inovações e descobertas. O combustível que move os automóveis, a energia elétrica que alimenta empresas e casas e os meios de comunicação estão atrelados ao desenvolvimento tecnológico que ganhou força naquela época.
Imagine hoje como viveríamos sem televisão, internet e celular? Sem computador e impressora, por exemplo, não teríamos nesse momento este texto em mãos. O que seríamos sem a Revolução Industrial?
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